Annihilator [Alice In Hell; Never Neverland; Criteria for a Black Widow]
28.4.07
Uma banda que corrompeu a juventude de muito "menino de apartamento". O Annihilator, geralmente, não está incluso no hall das grandes bandas de thrash vindas da bay area, afinal, é canadense, porém, com certeza teve um grande reconhecimento, e este vem crescendo a cada lançamento que fazem. Hoje trago três álbuns que considero os melhores, e em breve estarei postando o resto da discografia.
Jeff Waters e sua trupe sempre praticou um thrash metal inspirado na NWOBHM (New Wave Of British Heavy Metal - Iron Maiden, Pretty Maids, lembra?), e em traços da música clássica. Ouça W.T.Y.D., Never Neverland, Ligeia, BloodBath, e, na verdade, todas as outras contidas nestes álbuns. Ouça, não vai se arrepender.
"Se você odeia alguém, é porque odeia alguma coisa nele que faz parte de você. O que não faz parte de nós não nos perturba" Herman Hesse.
Ontem, li esta frase no omedi, e, claro, fiquei aborrecido, afinal, quem quer ser comparado à quem odeia? Mas a frase tem fundo de verdade, e resolvi pesquisar sobre sua veracidade. Fiz, então, uma breve pesquisa com cinco pessoas de pontos de vista diferentes, que me conhecem bem. Expus a frase e o objetivo da pesquisa, e queria saber o que elas acham que tenho em comum com as coisas que odeio. E as respostas foram absurdas:
Odeio pagodeiros, bregueiros, sertanejos, axézeiros... Márcia: Bom, eles são felizes também (ai, que bunitinho) Paulo: Eles também são chatos... (eu quase desconsidero este...) Flávio: ahn... perdem tempo com coisas inúteis (próximo...) Cida: São irmãos (literalmente, ela quis dizer...) Lene: Os dois tentam ser inteligentes? (mas eu consigo, ahahahah, er... desculpem a minha falta de modéstia...)
Odeio pessoas metidas à mediúnicas (...aaaaauuuuuhmmmm, vejo aqui, nas linhas do destino, que você me acha um charlatão...) Márcia: Às vezes não entendo nenhum dos dois... (é, né...) Paulo: Os dois vão pro inferno (amigo animador...) Flávio: acho que nada... (graças...) Cida: Nada. (ah, tá...), na verdade li em seus olhos que você queria, precisava ouvir isso... (quê???) Lene: Os dois só falam em desgraça. (depende do contexto em que colocas a palavra desgraça...)
Odeio Carnaval Márcia: Diz a verdade, tens a maior vontade de pular vestido de Adão, ahn?(...) Paulo: Eu também, cara... por acaso me odeias? (a partir de hoje, não sei) Flávio: Vivem de sacanagem... (...) Cida: Nada, também. Lene: Odeias? E o que fazias na... (é... deixa pra lá...)
Pois é, como viram, o contexto da pergunta não foi muito bem entendido, e fiquei com medo de perguntar mais. Enfim, sobre o objetivo da frase, acho que isto é extremamente relativo, afinal, também odiamos por desafiar nossos princípios, e isto não quer dizer que nossos princípios sejam egoístas, mas que muitas vezes a nossa razão é ofendida, o que acontece em todo momento na nossa sociedade...
obs: sofre o fato de não gostar de pessoas que se dizem mediúnicas, quero deixar claro que não estou dizendo que não acredito, mas tenho o direito de não saber por outrem o que pode acontecer, ou o que faço de errado, pois, muitas vezes, estas pessoas abusam da paciência tentando abordar assuntos os quais não quero tratar. Pra isso, tenho minha razão, ok? Espero não ter ofendido ninguém.
Vader [ 1995 - De Profundis / 2002 - Revelations ]
25.4.07
Pancadaria no i MIDIA.
Death Metal é um estilo peculiar, se levarmos em consideração os afluentes de hoje. Porém, o estilo foi lapidado sobre bandas de enorme prestígio, que souberam explorar todas as características do estilo, mostrando uma técnica arrojada e temáticas interessantes. Ouça Morbid Angel, Edge of Sanity, Hypocrisy, Pestilence, e muitos outros. Todos tinham uma grande identidade, e o que os diferencia das "grandes" bandas de hoje é justamente isso: a busca pela identidade sagrada.
Eu acredito que o estilo não precisa estar se inovando a todo momento, mas precisa de nova energia, novas temáticas, e modos criativos de apresentar o que já foi criado. E o Vader é assim, abusa de características já muito ouvidas neste estilo, mas os executa com maestria, nos apresentando o objetivo de cada música. Um death metal estiloso, com uma temática que, eu admito, não enche minha cabeça, e uma rifferama que entranha muito fácil na mente... Recomendado.
Achei estas imagens no ImageReward. São imagens do auge da carreira, e no auge da terceira idade. Notem que o Seu Madruga já foi apresentável :) . E a Dona Clotilde, que tanto foi chamada de "Bruxa do 71", morreu coincidentemente aos 71 anos de idade, e como a imagem diz, vítima do tabaco.
Esta não é a época clássica da banda. Na verdade, os atritos em alguns destes álbuns foram influentes em suas compisições. Os dois primeiros são do final da década de 70 e início de 80, e Tuscany (que tirei do Delirium Dust), foi um retorno da banda em 2002, e é onde tentam representar o eruditismo presente nos álbuns clássicos. São ótimos álbuns.
Em 2005, eu acreditava que o Heavy Metal não trazia nada de novo, e em parte estava certo. Mas, por curiosidade, baixei esta banda, e que surpresa eu tive. A primeira coisa que lembramos é de The Runaways, e depois de Pantera, Ac/Dc, e muitas outras coisas. A energia da banda é grandiosa, o que nos faz querer degustar um Whisky, um vinho, ou uma cerveja bem gelada neste calor de 40º que está fazendo aqui. Altamente indicado.
[ Por falar em The Runaways, acabei de ler uma matéria no Whiplash que diz que a história da banda vai ser contada em filme. Clique AQUI para ler a matéria. ]
Candlemass é um marco na história do estilo Doom Metal. Pouquíssimas bandas conseguiram ser sabáticas e soturnas como eles. A banda, porém, sempre foi problemática quanto aos seus membros, e talvez isto não tenha possibilitado uma maior produção até hoje. Vários artistas já passaram por ela, inclusive alguns consagrados como Mike Amott (ex-Carcass), mas isto fica para outro post, pois hoje vou apenas sintetizar a época do vocalista de maior expressão na banda e, acredito que, no estilo inteiro. Messiah Marcolin.
O primeiro álbum, um clássico absoluto, Epicus Doomicus Metalicus, foi cantado por Johan Langquist, um vocalista de uma banda pop da época. Os outros são todos cantados por Messiah Marcolin.
obs: Se prestarem atenção às capas de Nightfall à Tales of Creation, notarão que são obras de um autor que ainda está em divulgação aqui no i MIDIA, Thomas Cole, artista inglês, de expressões sombrias, influenciadas pela floresta de Catskill, na América.
Superficialmente, os mitos surgiram da forma primitiva de tentar explicar o sobrenatural. Mas a palavra "sobrenatural" não se resume apenas às idéias espirituais, mas à tudo que escapa à compreensão humana, ao "normal". Obviamente, hoje, a nossa idéia do que é normal é muito mais abrangente que a dos primeiros humanos que se deram ao trabalho de refletir sobre seu meio. Então, logicamente, devemos imaginar como estes antepassados tratavam os segredos do planeta, com suas observações especulativas, baseadas em ingênuos pensamentos .
De forma muito vagarosa esta vontade de explicar tomou proporções históricas, dando origem à belíssimas lendas, mitos, à várias formas artísticas de documentação. São estórias, culturas, que com certeza tiveram sua parcela na lapidação do ser humano atual, e que incentivam, instigam o pensamento culto a criar mais e mais. Porém, sabes que em um certo momento, estes mitos, esta precária maneira de explicar o mundo, tomaram objetivos tipicamente humanos: os de domínio. Não preciso detalhar para que saiba do que falo. A igreja, por sí só, e uma boa aula de história, já explicam o necessário.
A ciência, ao meu ver, nunca quis "matar" Deus, pois ela não tem certeza de que ele existe, então ela não poderia matá-lo. Por outro lado, se ele existe, a ciência nada mais é que o estudo sobre sua obra no contexto físico, plenamente. Então posso concluir que a ciência não tem qualquer desavença com qualquer ser espiritual, e sim com o fanatismo humano, que não aceita que ponham abaixo o seu esteio espiritual. E desde a contra-reforma, pós-renascentista, quando a igreja tentou chamar o homem antropocênctrico de volta para ela, o retirando do convívio mundano, há este conflito entre o sobrenatural, com o sentido que uso hoje, e a ciência. Mas a ciência não foi capaz de eliminar os mitos, de uma vez por todas, da mente humana. Assim como os mitos não acabaram com a ciência.
Hoje, os mitos tem um papel folclórico, que permeia as mentes das crianças para que não perguntem antes da hora certa. E você, acha isto correto? Acha que decepcionar uma criança com a mentira do Papai Noel, ou do Coelhinho da Páscoa, é saudável para a formação de um adulto responsável, centrado e honrado?
Eu não acho. Acredito que desde cedo devemos semear sonhos concretos para as crianças, fantasias que possam se tornar realidade, que as aproxime do que é amor ao próximo, e não torná-la mais um produto do severo sistema.
Voltaire, em um trecho de seu Dicionário Filosófico, expõe estas noções através de uma conversa entre um faquir, gente conhecida por enganar o povo, e um discípulo de Confúcio. A conversa é muito agradável. Leia, e deixe sua opinião.
O universo feminino me surpreende. Estava num daqueles momentos vagos pela internet e fui fisgado pela curiosidade de uma matéria, feita no site Terra, que aconselha alguns atos que devem ser praticados pela mulher, ainda solteira, para que sua auto-estima, assim como um futuro relacionamento, sejam melhorados. O título da matéria era o seguinte: Veja coisas que toda mulher solteira deve fazer.
Em meio aos seis conselhos feitos pelo site, estão alguns que me entediaram, como "Se presenteie com uma jóia", ou"Abandone o emprego que você odeia." (desse eu gostei), ou ainda "Seja amiga do seu Ex" (tipicamente da revista "Mexerico Adolescente"), mas uma me chamou a atenção, "Realize suas fantasias sexuais", e fiquei pasmo com a descrição no conselho. Leiam vocês mesmos:
"Libere suas fantasias sexuais e pelo menos uma vez na vida se dê ao luxo de fazer sexo com duas pessoas ao mesmo tempo, vestir uma roupa de prostituta para um parceiro, praticar sadomasoquismo e outras "coisas" grandiosas que passam por sua cabeça e você não tem coragem de dizer para ninguém. Claro, desde que você não ultrapasse os seus limites."
Fiiiiuuuu. Bom, quero deixar claro que não sou mais um puritano, pois acredito que, desde que os atos não prejudiquem ninguém, cada um, ou muitos, são livres para fazer o que quiser, em relação ao que quer que seja, homem ou mulher. Mas não posso deixar de admitir que não é algo que leio todos os dias... fiquei chocado...
Enquanto crianças, aprendemos que, na Amazônia, os botos tomavam forma humana, durante as festas do povoado, para seduzir as jovens e engravidá-las. Aprendemos também que a Iara é um ser que vive nos rios, e fascina os ribeirinhos com sua estonteante beleza e cantos, levando-os para o fundo dos rios, matando-os por afogamento.
Mas se o boto foi uma forma de aplacar a ira dos maridos traídos e pais de mocinhas solteiras, podemos dizer que a Iara foi uma forma de explicar, também, o afogamento dos supostos "botos", descobertos pelos maridos? eheheh, segredos da Floresta Amazônica.
Ainda no Sanctuary, Warrel Dane e Jim Shephard já mostravam um grandioso talento em álbuns como Refuge Denied e The Mirror Black. Porém, cegados pela moda grunge da época, em Seattle, os outros integrante insistiram em adotar este estilo. Dane e Shephard deram sua resposta de forma radical, e simplesmente acabaram com a banda e romperam um belo contrato com a gravadora, o que deve ter gerado muitos problemas para ambos.
Mas o lado positivo desta atitude foi a seguinte criação de Dane e Shephard: o Nevermore. Com pegadas mais densas, um vocal mais grave e temas, digamos, filosoficamente cotidianos, o primeiro álbum foi algo inesperado, e não se espantem em simplesmente identificar elementos facilmente rotulados como Doom Metal. Mas não parava por aí, pois no correr da década entre 1995 e 2005, superaram-se de forma estrondosa, e firmaram-se no cast de bandas lendárias. Isto tudo com álbuns que se diferenciam entre estilos, letras, focos... mas uma só definição eu atribuo a eles: Heavy Metal de ótima qualidade. Com ótimos instrumentistas e um legado a nos apresentar, o Nevermore é uma das melhores bandas de todos os tempos.
1995 Nevermore Via Rapidshare 51mb / 160kbps
1996 In Memory E.P. Via Rapidshare 37mb / 192kbps
1996 The Politics Of Ecstasy Via Rapidshare 86mb / 192kbps
1999 Dreaming Neon Black Via Rapidshare 90mb / 192kbps
2000 Dead Heart In A Dead World Via Rapidshare 99mb / 192kbps
2001 Believe In Nothing E.P. Via Rapidshare 65mb / 192kbps
2003 Enemies Of Reality Via Rapidshare 58mb / 192kbps
2005 This Godless Endeavor Via Rapidshare 100mb / VBR
Se não me engano esta banda é americana, e resgata aquele Death Metal tradicional, sem firulas, direto e esmagador, e tem como subestilo o que chamamos de Splatter, relativo às letras. Ao ouvir este play você com certeza lembrará de muitas outras bandas, como Morbid Angel, Pestilence, Obituary e até Napalm Death. Mas engana-se quem pensa que esta banda é apenas mais um clichê... na verdade é, mas é um clichê muito bem feito, e o próprio estilo não permite que inovações sejam feitas de qualquer forma, e posso dizer que apesar de lembrar outras bandas, a identidade na execução é inegável. Resumindo, se gostas de Death Metal, baixe, este álbum é imperdível.
Via Rapidshare 62mb / VBR
01. Gorging on Exposed Arteries 02. Skeletal Decomposition 03. Slaughtered Existence 04. Death Battle Cacaphony 05. Senseless Slaughter 06. Rotten Heads 07. Reeking Death 08. Insane Torture 09. Scattered Cranial Remains 10. Violent Molestation 11. Corpses on Fire 12. Feast of Dismembered Limbs 13. Brutally Murdered 14. Bestial Frenzy 15. World End Carnage
Este blog é uma graça, pois todas as vezes em que o boto em avaliação em uma comunidade orkutiana, ele obtém um 7, um 7.5, e as desculpas para tal nota é simplesmente: "Acho que deveria encontrar um foco" ou "vários assuntos sem organização" ou ainda "não é o tipo de coisa que me interessa". Hipocrisia, devemos ser imparciais ao avaliar um blog que se proponha a trzer um conteúdo inteligente, pois já li vários que retratam a política à fio e lhes digo: acho um saco. Mas não é por isso que vou dizer "Não tem nada muito interessante, nota 6", com certeza vou avaliar os argumentos e no mínimo direi "Dentro do que se propõe a fazer, é muito bom".
Eu entro em mais de 20 blogs todos os dias, e comento em uns três, dentre os quais dois são de amigos linkados aqui, e o resto? bem, o resto é fotocópia. Entre em vinte blogs, não escolha, entre a esmo, e a possibilidade de você encontrar milhares de posts repetidos com o título "piloto de fuga", "alemão", "bbb", são enormes, e embaixo o termo "via: casa do pai João", que por sua vez copiou de outro que por sua vez fez a mesma coisa. Cito isto por uma curiosidade, pois apesar da falta de conteúdo nestes blogs, o número de visitantes é ENORME, o que prova que a maioria não dá a mínima para o fato do conteúdo ser útil ou não. Então, o fato d'eu postar coisas taxadas como chatas ou mesmo caretas, e arrecadar uma média acima de 100 visitantes diários me faz um grande vencedor dentro do que proponho aqui. Acredito que mesmo que poucos comentem, estes comentários em sua maioria de 99,9% são construtivos, mesmo que estejam me criticando.
Já tive críticas que não pude responder por simplesmente não ter argumentos, e assumi. Mas o que me motivou a fazer este post foi o fato de terem criticado o seguinte post, que ao meu ver é erótico, mas não vulgar. A pessoa simplesmente disse que o post é desagradável, e que outros temas focados poderiam ofender outras pessoas.
Bom, não se pode agradar a gregos e troianos, mas tapar o sol com a peneira é coisa típica de ignorantes. Sabe aquele ditado: "Se a carapuça lhe cai bem..."? Eu demorei muito a retomar as críticas sobre religiões, e desde o começo o espaço estava aberto à discussões, porém, eu recebi elogios e agradeço por isso, pois foram feitos por pessoas RAZOÁVEIS, que sabiam que o contexto da crítica era histórico.
Agora, o indivíduo criticar uma imagem erótica por SER erótica? No mínimo nunca estudou história, e no mínimo esquece que é homem, e no mínimo é mais uma vítima da igreja. Sabem, eu vim do Norte do Brasil escrever isto para vocês, e aqui acontece a maior influência indígena do Brasil, e me orgulho disso. Dormimos em rede, tomamos vários e vários banhos por dia (devido ao imenso calor), e tomamos tacacá, uma espécie de sopa com tucupí e goma, ingredientes oriundos da mandioca. Toda esta conversa é para dizer que a sociedade indígena era tudo aquilo que a igreja ainda teme: poligamica, igualitária, independente, coletiva. As tribos viviam em ocas que suportavam de 30 a 100 índios, e só eram organizados por um líder espiritual, o Pajé, e um conselheiro, o Cacique. Agora, imagine o choque que os portugueses tiveram ao encontrar índias despidas, sem o pútrido pudor da igreja, vivendo sua parcela na sociedade indígena, sem descriminação, sem subestimação? Não me espanta que a igreja tenha corrido para cá e tenha trazido o trovadorismo como presentinho...
Enfim, não quero dizer que podemos sair correndo nús por aí, pois o que predomina hoje é a cultura, mas como diz o amigo hazza, não esqueçamos que somos homens, temos instinto. O que por sua vez não quer dizer que vou postar a próxima sexy ou playboy, mas um tributo ao corpo feminino é falta de vergonha? Então a vergonha é não assumir seus desejos carnais por que uma milenar instituição dominante e errônea lhe disse isso quando você tinha dez anos?
Se Deus existir ele nos deu o cérebro pra quê? pense... pense... pense...
Pais tentam batizar filho com nome do elfo Lehgolaz no Paraná
Os pais dizem que o pequeno Lehgolaz já responde aos seus chamados, mas aos três meses de vida a criança nascida em Castro (153 km a oeste de Curitiba) ainda não existe oficialmente por falta de registro de nascimento. Funcionários do cartório de registro civil da cidade tentam sem sucesso convencer os pais, Arielly e Cristiano Aparecido da Costa, a desistir do nome incomum. Leia mais.
[ Tanto nome ridículo neste páis, Maycon, Madson (filho doido, em inglês) Arielson, Jullyenne, e tantam, neste caso, levar em consideração uma possível exposição ao ridiculo. Sendo assim os japoneses deveriam ter um nome "abrasileirado", não? Em tempo, Lehgolaz significa "o grande protetor"... ]
Durante os dias entre 9 e 13 de maio o papa Bento XVI... isso, aquele dos boatos sobre o nazismo... enfim, vem ao Brasil para... Bom, não sei exatamente para quê, mas sei que contará com 3.500 homens ao seu dispor, entre soldados e outros especialistas em segurança, que portarão desde armamento leve à fuzis. Segurança digna de traficantes. Bom, mas fica a dúvida, não é irônico ver todo este alarde para proteger o mais alto cargo da igreja que se diz escolhida pelo homem que se doou sem pestanejar aos que o condenaram? e não é mais irônico ainda o ver protegido na terra que foi invadida e dominada por seus antepassados? Os índios de hoje estão protegidos pelo fato da igreja não se importar tanto com pequenos números de "incrédulos"... vai que tentam salvar estas almas novamente.
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