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Momento Louco
9.12.07

Oh, yeah, baby, não é mais um daqueles momentos em que digo que vou voltar, pois eu simplemente queria ter voltado, mas meu pc pediu arrego, e estou esperando que ele seja consertado. Neste exato momento estou digitando do louco notebook de minha irmã, que tem o padrão do teclado totalmente diferente do brasileiro. Onde costuma ser o A é o Q, o Z é o W, e assim por diante. Bom, este é um post extremamente pessoal, quero contar tudo que me aconteceu durante este tempo em que estive ausente, e como desejo contar isto em uma mesa de bar, com cervas ao redor, os amigos e muito papo furado. Mas me restam 2 horas para ir trabalhar então tenho que acordar.

Me enterrei em novas leituras, e estou terminando de reler On The Road (Jack Kerouac), e depois vou ler algumas coisas mais deste maluco super-ligado, e mais algumas coisas de Burroughs e Ginsberg. Chega de pessimismo, parei de pensar no significado das coisas, e como diz Gessinger: "Não precisamos saber para onde vamos, nós só precisamos ir". Deixei de lado a existência "banal" de dúvidas plenamente humanas, e mergulhei no sentimento mais discriminado e próprio que o humano pode ter: o egoísmo!!! brincadeira, apenas digo tudo que penso, faço, e quero, tentando explorar o máximo do que o momento pode me oferecer, afinal, parece que a única maneira de sermos felizes é tentar pensar em si sem ofender os realmente bem quistos amigos.

Ou como sintetizou Kerouac: "Lá estava ele, sozinho no limiar da porta, curtindo a efeverscência da rua. Amarguras, recriminações, conselhos, moralidade, tristeza - tudo lhe pesava nas costas enquanto à sua frente descortinava-se a alegria esfarrapada e extravagante de simplesmente ser..."

E é isso aí, eu simplesmente trabalho e tenho assistido um bocado de filmes que tem algo a dizer, quase um por dia, e "Anos Loucos" é um deles. Retrata a geração beat composta por Jack Kerouac, William S. Burroughs, Allen Ginsberg, Lucien Carr e outros. O filme se concentra na vida de Burroughs (Kiefer Sutherland) que, por um problema com drogas, casa-se com Joan (Courtney Love), apesar de sua preferência sexual, e foge para o México, logo após Carr ser preso por matar um homossexual. O filme é fantástico, e retrata om ótimas performances as vielas da vida destes seres turbinado por barbitúricos. Muito bom. Vou colocar certos downs por aqui e re-atar laços bloguisticos um tanto quanto distantes. Quero deixar um abraço aos amigos que simplesmente não esquecem o apalermado aqui e deixar um grande olá ao Pierre, que inaugurou um blog progressivo (Semente Progressiva) e deixou uma bonita mensagem para mim. Vamos dar uma força pro cara...

Vamos celebrar a vida sem esquecer dos que precisam de qualquer forma de ajuda. E não se contagie pela depressão alheia, pois fazer o que se quer é liberdade, mas gostar do que se faz é felicidade. Um grande abraço!!!

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Por Miranda às 11:48 AM  
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