Existem vários sub-gêneros para quem se envolve com política: partidário, esquerdista, elitista, populista, socialista, democrata... basta escolher e generalizar. Tudo isto para definir a excêntrica ciência política que consome o país, e que no fim das contas pode ser fácil e debilmente definido como burocrata. Por questões de resistência não existe um político que não tenha as mãos sujas, e toda a corja que compõe os cargos públicos exercita o clichê que o povo adora, ama esculachar. Mas isto é o menor dos problemas. Pior é perceber que a campanha milenar de distração em massa, criação clérica, já se tornou cultural, como bem podemos ver nas micaretas e carnavais sujos e sem propósito que permeiam a nação. Sejamos francos, alguém conhece um país com mais feriados que o nosso? Uma das coisas que mais abomino são os governantes de esquina deste país, aqueles que falam com ar de superioridade sobre as intenções de Chinaglia, Lula, e inventam apelidos e hacotas para denegrir a imagem destes. Vide a piadinha imbecíl sobre o Aerolula. Muitos deles até abrem blogs para falar mal de uma situação em particular e assim promover sua indubitável inteligência... Conheço, em meio à muitos, um ou dois que sabem do que falam. Vide Defensor Maldito, na barra de favoritos, à sua direita. Enfim, vejo que a questão é simples, é apenas um círculo vicioso com bilhões de atributos: um povo que não tem apoio governamental e educacional por não ter educação para votar... Simples assim, e a grande mudança deve começar dentro de casa, entre a família, existindo MORAL, HONRA e OBJETIVIDADE conjunta... Se não houver nada disto, é daqui para pior... [ continua ] Marcadores: Divagando |
Passei aqui só par deixar uma boa noite.
Um abraço.