"A utilização de todas as substâncias ilícitas, mesmo somadas, não chega a uma fração mínima do consumo mundial de bebidas e cigarros", um dos trechos do texto de Hélio Schwartsman, editorialista da Folha. O colunista chama a atenção para fatores determinantes para a venda de bebidas alcólicas no Brasil e tem argumentos fortíssimos baseados em estatísticas da OMS (Organização Mundial de Saúde), que trazem a tona o que sempre pensei sobre a liberdade de imprensa: que deve dizer a verdade, mas não incitar sobre algo claramente prejudicial à saúde. Leia mais.
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Eu já toquei nesse assunto no Demência, sobre a bebida ou o cigarro.
É incrível como o cigarro é um hábito bastante condenável, mas a bebida - que causa tanto estrago quanto - é defendida.
A imagem que se usa para ela é a mesma que se usava para o cigarro: beber tráz sucesso, esporte é bebida e assim por diante.
E o projeto de lei contra a propaganda de bebidas que estão discutindo é uma piada.
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