Clique na imagem para ler o texto. Raul Pompéia produziu este texto aos 17 anos, em período escravagista. Faz uma analogia da herança que um ato vergonhoso deixaria em nossa pátria, uma mácula pela qual a nossa bandeira seria projetada a ponto de tentar abafar este erro imperdoável... Este texto se mantém atual, se levarmos em consideração todos os atos inescrupulosos, dignos até de piada, que acompanhamos através das notícias
"Confrange-te, coração patriota, ante esta fotopintura do passado... Aquela bandeira era o emblema predestinado do Brasil. Estranhas oscilações das coisas do mundo! Aquele farrapo, tão pequeno, que abrigava o negreiro, foi depois tão grande que amortalhou falanges de heróis..." Marcadores: Filosofia e Literatura |
Ulembrete mui válido, amigo Marcolin. Patriotismo, nacionalismo? Honremos antes quem, sem recompensa ou opção, relmente criou os alicerces do país, à custo de suor, sangue e sofrimento...Realmente, uma nódoa de vergonha eterna.